|Com|tudo...é isto. 

Hipocritamente podia começar por dizer que não faço a mínima ideia porque estou a escrever, mas mentir na cara a quem quer que seja ou a mim mesma (neste caso concreto), não me parece ser de todo a melhor forma de começar aquilo que acredito vir a ser uma declaração aberta (com) tudo e de (quase) tudo que me surge na ideia. 

 A nível de presságios, não era certamente o melhor. E eu ligo a essas coisas.

Começa aqui um devaneio (editado, rasurado e levemente revisto) da minha interpretação intima acerca de narrativas aleatórias, temas e questões que em algum momento considerei úteis, interessantes ou pura e simplesmente completamente desnecessárias ou despropositadas mas que mereceram a minha atenção, o meu comentário e em alguns casos agudos o meu mais alto grito interno, certo dia.

Como boa moça católica de bons costumes com necessidades agudas de exteriorizar o que pensa, decidi escrever, já que ninguém é obrigado a ouvir. 

Certo que também ninguém é obrigado a ler, mas eu também não estou proibida de escrever. Em suma, antes aspirante a escritora de literatura moderna do que entaladinha das ideias.

Basicamente nasce neste momento uma Carry Bradshaw, menos magra, sem cabelo aos caracóis mas igualmente loiro, sem tanta grife (mas com a mesma vontade) e sem Mr. Big (nem small, nem qq outro tamanho de Mr.) e ao invés de Nova York, sintam se brindados por Braga como cidade berço desta autora, mais propriamente Sé, Maximinos e Cividade, aquela primeira clássica freguesia da cidade mais clerical deste pequeno e pobre Portugal. |Com|tudo igualmente rica em gossips, escândalos sociais, epifanias fashionistas, carregada destas gentes rebeldes que se atrevem a desafiar as mais conservadoras tendências e bons costumes desta simpática cidade, para delícia de quem gosta de saber (e falar). 

É rica de vida, cheia de potencial esta nossa bonita Braga, podia bem ser Nova York, até podia. Porém, ainda não deu para tanto.

Em conclusão, segue-se uma espécie de diário, relatório, livro de cartas....Seja o que for, no que for, porque razão for. È um livro, um blog, um diário, um papiro se quiserem sobre tudo, e |Com|tudo que há em mim sempre que me apetecer fazê-lo.

Não prometo que seja interessante, mas pelo menos que não dê sono a ninguém. 

Como ainda ontem uma grande amiga dizia, não é terapia |Com|tudo é terapêutico. É isto.

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