Somos o que sabemos sentir.
Não é que eu seja a criatura mais inspiradora à face da Terra, porque não sou, mas posso bem concorrer para o pódio (não Olímpico, porque já não há paciência para nada que envolva hormonas, Sena, E. Coli e nadadores italianos a dormir no chão…) da mais interessada sobre o assunto.